Introdução


segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Asas da Liberdade...

Que deslumbre!!!
Eu posso voar! 
Posso avistar daqui de cima as pequenas casas de seres humanos tão grandes.
Monto uma prosopopéia; dou vida às ruas, cores e postes. 
Apareço entre o bando de aves que emigram. 
Passo por entre as nuvens enormes para emergir ao alto, mudando sua forma. 
Como é bom voar! 
Visito pessoas distantes de mim, não há espaço intransitável, Sinto uma paz inarrável, Sensação que me domina e que é a única coisa a qual me agarro para não cair do céu.
Num vôo rasante, assusto, emociono, divirto, zango. 
Mas, enfim, o que importa se eu vôo? 
Mesmo que esse vôo figure apenas no plano de meu delírio de sonhos, solidão e esperança?"
Autor: ( Desconhecido )

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