Chega de mendicância sentimental. Chega de
comer as sobras. Amor, respeito e cumplicidade só funcionam por inteiro.
Amor mais ou menos não existe. Amo ou não amo. E logo, nos ligamos a
uma «coisa», tão costumeiramente comentada «por aí», que se chama:
«respeito». Respeito pela metade não funciona. Respeito ou não amo. E
continuamos nessa «ligação» chia de «fios», q
ue
nos leva ao «diálogo», tanto negligenciado e sub-estimado. Relação sem
«DR» (discussão da relação) está fora de moda, atualmente. Não vale de
nada.
Os novos relacionamentos (até os «não-sérios») pedem proximidade mútua (há uma variedade de tipos de proximidade) e muita conversa, muita conversa (põe muita nisso)! Relacionamento (amoroso) sem a con-vivência (sem o «viver com») desejosa e necessária, não passa de um grande engano, um «desastre emocional».
Relacionamento amoroso só sobrevive com «convivência amorosa», essencialmente (variáveis depois). O que está fora dessa tal «proximidade», falada acima, pode fazer prever a iminência - provável, aliás, praticamente certa - do fim de um «desastre», e agora - pasmem - um «desastre amoroso», refletido bem, na velha-frase-de-cabeceira: «mas eu sou feliz assim». Mendicância afetiva/emocional não é pra você,
não é pra mim, não serve pra nós.
Acorda Brasil!
Não apenas pense, questione isso!
Alena
Psicóloga Clínica
Psicologia DIA A DIA
Os novos relacionamentos (até os «não-sérios») pedem proximidade mútua (há uma variedade de tipos de proximidade) e muita conversa, muita conversa (põe muita nisso)! Relacionamento (amoroso) sem a con-vivência (sem o «viver com») desejosa e necessária, não passa de um grande engano, um «desastre emocional».
Relacionamento amoroso só sobrevive com «convivência amorosa», essencialmente (variáveis depois). O que está fora dessa tal «proximidade», falada acima, pode fazer prever a iminência - provável, aliás, praticamente certa - do fim de um «desastre», e agora - pasmem - um «desastre amoroso», refletido bem, na velha-frase-de-cabeceira: «mas eu sou feliz assim». Mendicância afetiva/emocional não é pra você,
não é pra mim, não serve pra nós.
Acorda Brasil!
Não apenas pense, questione isso!
Alena
Psicóloga Clínica
Psicologia DIA A DIA
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