Somos viajantes do tempo,
dentro de uma vida situada em algum ponto
entre o nascer e o infinito,
somos atores em papéis diferentes,
cada um com suas dificuldades, lutas e desafios.
Somos centelha Divina, faíscas de um Ser Superior
tentando achar uma saída para nossas angústias,
somos simples e complicados ao mesmo tempo,
dóceis com os amigos e ferozes quando provocados,
somos capazes de atos maravilhosos quando amamos,
e terríveis quando o ódio domina nossos sentidos.
Em um momento calmaria, noutro explosão,
queremos a paz e nos alistamos para a guerra,
somos contra a violência,
e votamos sim para às armas.
Nos apaixonamos e nos casamos,
brigamos e separamos, ficamos inquietos,
somos inquietos.
Quem ontem era o nosso doce, azedou,
quem era a nossa razão, se perdeu,
e nós mesmos, perdidos,
não sabemos o que queremos.
Por isso, nossa maior missão é nos conhecermos de verdade,
descobrir quem somos e o que pode preencher a nossa alma.
Para sermos verdadeiramente felizes,
precisamos afirmar ao espelho: eu me aceito como sou,
não sou melhor, nem pior que antes, estou no caminho,
por onde passar, quero deixar saudades,
amigos, flores e um desejo sincero de retornar.
Aprendi que sou parte da estrada de muita gente,
por isso, quero estar sempre pronto,
para, se preciso for, sempre recomeçar,
porque estou no caminho e preciso amar...
Paulo Roberto Gaefke
dentro de uma vida situada em algum ponto
entre o nascer e o infinito,
somos atores em papéis diferentes,
cada um com suas dificuldades, lutas e desafios.
Somos centelha Divina, faíscas de um Ser Superior
tentando achar uma saída para nossas angústias,
somos simples e complicados ao mesmo tempo,
dóceis com os amigos e ferozes quando provocados,
somos capazes de atos maravilhosos quando amamos,
e terríveis quando o ódio domina nossos sentidos.
Em um momento calmaria, noutro explosão,
queremos a paz e nos alistamos para a guerra,
somos contra a violência,
e votamos sim para às armas.
Nos apaixonamos e nos casamos,
brigamos e separamos, ficamos inquietos,
somos inquietos.
Quem ontem era o nosso doce, azedou,
quem era a nossa razão, se perdeu,
e nós mesmos, perdidos,
não sabemos o que queremos.
Por isso, nossa maior missão é nos conhecermos de verdade,
descobrir quem somos e o que pode preencher a nossa alma.
Para sermos verdadeiramente felizes,
precisamos afirmar ao espelho: eu me aceito como sou,
não sou melhor, nem pior que antes, estou no caminho,
por onde passar, quero deixar saudades,
amigos, flores e um desejo sincero de retornar.
Aprendi que sou parte da estrada de muita gente,
por isso, quero estar sempre pronto,
para, se preciso for, sempre recomeçar,
porque estou no caminho e preciso amar...
Paulo Roberto Gaefke
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