Introdução


sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Ideias pré-existentes sobre o amor

A visão do amor que surge a partir da ciência requer uma mudança radical, segundo Barbara. 
“Eu aprendi que preciso pedir às pessoas para revisitar suas visões atuais de amor o suficiente para considerá-lo a partir de uma perspectiva diferente: a perspectiva do seu corpo”, diz. 
Amor não é romance. 
Não é desejo sexual. Não é nem mesmo o vínculo especial que você sente com outros familiares ou pessoas significativas para você. 
E talvez o mais difícil de tudo, o amor não é duradouro e incondicional. 
A mudança radical que Barbara sugere é ver o amor como nosso corpo o experimenta: um micromomento de conexão compartilhada com o outro.

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