A visão do amor
que surge a partir da ciência requer uma mudança radical, segundo
Barbara.
“Eu aprendi que preciso pedir às pessoas para revisitar suas
visões atuais de amor o suficiente para considerá-lo a partir de uma
perspectiva diferente: a perspectiva do seu corpo”, diz.
Amor não é romance.
Não é desejo sexual. Não é nem mesmo o vínculo
especial que você sente com outros familiares ou pessoas significativas
para você.
E talvez o mais difícil de tudo, o amor não é duradouro e
incondicional.
A mudança radical que Barbara sugere é ver o amor como
nosso corpo o experimenta: um micromomento de conexão compartilhada com o
outro.
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