Introdução


segunda-feira, 20 de junho de 2011

Pensemos nos nossos desejos

Amigos, devemos pensar sempre nas coisas que desejamos fazer, não agindo meramente por impulso ou instinto.

Sempre é bom lembrar que a razão é talento que nos diferencia dos animais, e se agimos sempre instintivamente estamos abdicando de tão especial talento, nos equiparando aos brutos.



Isto, por outro lado, não quer dizer que tenhamos medo de nos expressarmos normalmente, fugindo de algo fazer, com medo de errar. Não conseguiremos suprimir de todo as reações instintivas, pois fazem parte de nossa herança ancestral.


O que queremos alertar é que mesmo o pouco que pensemos antes de agir já nos auxilia a fazer menos bobagens e a acertar mais.



Se ao cairmos em erro lamentamos e nos penitenciamos, deixar de alguma coisa realizar pelo medo de fracassar causar-nos-á um arrependimento muito maior e doloroso.



É mais triste e cruel lamentar e amargurar-se por não ter tentado, do que haver tentado e falhado... Por isso um dos sentimentos mais angustiantes da criatura é arrepender-se do que não fez.



Antes sofrer pelo tentativa sincera que não deu certo. Obviamente que não estamos aqui fazendo uma apologia do agir sem pensar; estamos reafirmando que devemos refletir antes da ação, só que a reflexão deve ser instrumento para materializar o pensamento com o menor número de erros, e não ser barreira às nossas construções.



Não tenhamos medo de crescer; acertar às vezes pode ser difícil, mas se não tentarmos, estaremos errando duplamente: pelo erro que fizemos e pelo bem que deixamos de fazer.


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